Poesias e sufocos

Singular é pouco para quem tem multiplicidade. Ímpar é pouco para quem vive em pares. Olho no espelho e ando pra trás: idade diminuta, olhos mais brilhantes, sonhos mais perversos. Não dá para ter tudo, então me resguardo na palavra. Quase igual aos outros. Quase.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007




Escondo que tu és o meu sol
para as opacas estrelas
de tua constelação não se enciumarem.
Mas tu és, inevitavelmente, meu sol.
Postado por Alessandra Pereira às 15:56

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Alessandra Pereira
Jornalista e poeta, vagueia pela arte atraves do cinema, da música e do teatro. Nessas crônicas, quase confessionais, expõe suas verdades, mesmo que só existam no seu interior, a fim de um desabafo ou deboche sobre sua geração.
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